terça-feira, 18 de maio de 2010

O Encontro de Filosofia de Rua, Duck Jam & Nação e Voz Negra Públicado no Portal MTV Brasil em 02/19/2010


A 15 de fevereiro de 2010 estou, Havia eu marcado ás 09:30h neste local que cheguei ás 08:30h, caminhei até a padaria A Cigana pedi um café com leite e um pão na chapa que sequer toquei, estou á espera de Neno e de onde estou consigo ver o portão de sua casa, 10 pras 10 nos encontramos depois de uma mensagem por celular* e uma ligação – o Ugli me ligou ás oito e meia disse Neno ao dar a partida.

Seguimos pela Marginal, Neno pensativo ouve Playing your Game Baby de Barry White elogiando a Marginal Tietê vazia devido a segunda feira de carnaval. Depois de nos perder algumas vezes chegamos à estação Tucuruvi onde encontramos o vocalista do Filosofia de Rua e sua esposa que nos foi apresentada apenas como Senhora Ugli, o destino era a casa de Dener, integrante do grupo Voz Negra. Seguimos pela Sezefredo Fagundes sentido Jd. Cachoeira, depois de algumas ligações surge nosso anfitrião a pé pela estrada, ao chegar em sua casa vimos alguns vinis que iam do Soul ao Rap Nacional que são considerados relíquias ao exemplo de Black Juniors, Duck Jam & Nação entre outros, ao som tocava Blacks in the Rood disco de 1995. Já somavam 12 horas quando o Fruit Loops foi aberto e Ugli Ci saca uma folha de papel almaço e nos canta – Chuva que cai... Letra escrita a pelo menos 10 anos, porém nunca foi gravada e Neno era o convidado para dar vida a obra.



Enquanto Neno escrevia sua parte no celular, ouvíamos produções com samplers clássicos criados por Dener que variavam de Roberto Carlos, Cassiano, Chico Buarque.

Ugli Ci nos abriu em primeira mão algumas das novas músicas do álbum 2010 do Filosofia de Rua, valendo citar Novos Quilombolas e Lado a Lado músicas que prometem a continuidade da história de sucessos do grupo.

Por falar em história, ouvi várias delas, achei oportuno escrever outra matéria de bastidores e outros fatos, mas se torna necessário imprimir aqui um acontecimento do fim dos anos 80 quando Ugli Ci e Men curtiam o Club da Cidade e se depararam com seus ídolos no recinto, impressionados por ver os integrantes do Duck Jam & Nação Hip Hop Marcelo (Ugli Ci) e Manoel (Man) esperavam uma oportunidade para conhecê-los pessoalmente e essa oportunidade quase surgiu quando Men reconheceu uma amiga que conversava com Neno, Men tratou de chamá-la e Ugli Ci a pediu para ser apresentado para o grupo, ela pediu para que eles esperassem que logo voltaria, o que não aconteceu. Esta mesma amiga foi quem os apresentou numa festa em sua casa algum tempo depois quando já eram Ugli Ci e Men do Filosofia de Rua.

Voltando para 2010 o tema era as chuvas que tem deteriorado São Paulo** O Momento que era gravado parecia ser inoportuno por conta do calor que assolava-nos no ambiente.

Ás 13:20h, já tínhamos a voz guia de uma nova música, filosofávamos na frase “Lágrimas de Deus derramando decepções” dita por Dener e escrita durante a gravação.



* A Mensagem só foi lida ao entrar no carro.
** A música fora escrita a mais de 10 anos, mas o tema era atual, São Paulo passava por semanas de enchentes e alagamentos.

Em breve essa e outras novas músicas do grupo Filosofia de Rua exclusivamente no Coletivo Hip Hop.

Arnaldo Tifu: "Apreciem o Hip-Hop brasileiro" - Parte II - Públicado no Central HIP HOP (BF) em 31/01/2010



Arnaldo Tifu, MC que começou suas rimas no Hip-Hop militante e desenvolveu a arte do improviso, continua sua conversa com Rodrigo Mendonça. Tifu lançou recentemente o CD "A Rima Não Para", um trabalho recheado com bons versos e muitos scratches. Confira a segunda parte da entrevista para o CHH.

Central Hip-Hop (CHH): Há alguns meses está circulando na Internet o sinlge “Pra Cascá” faixa extraída do disco "A Rima Não Para": “Essa é pro tiozinho curtir, pras minas dançar sacudir, pra vagabundo pirar e a pivetada pensar, essa é pra cascá”. Esta música sintetiza a ideia do álbum?
Arnaldo Tifu: Eu venho de um Hip-Hop militante, antes da preocupação só com a arte, a gente via outras questões, como as raciais, a questão das posses. Eu sou novo, mas sou da época das posses, quando o Hip-Hop se organizava dessa maneira. Quando eu escrevi o refrão de “Pra Cascá”, fiquei pensando na música Rap contribuir nessa questão das posses, de militância, sem ter uma sobrecarga. Eu venho de uma família onde é berço do samba, meu tio me ensinou a tocar tamborim.Ia pra escola de samba, meus primos cresceram fazendo samba, só que meu pai é nordestino, já ouvia muito os “embolador”, essa é a herança do freestyle que tenho.

Meu tio ouvia muito rock, Raul Seixas, Led Zeppelin, essa coisa toda. A gente sempre fez festa, apesar de não ter muita grana, acho que a necessidade de festejar e celebrar independe da necessidade financeira, a gente sempre se encontrava no quintal, pra fazer a batucada, conversar e jogar dominó, minha vó contar histórias, saca? E ai eu falei assim: vou tentar sintetizar isso nessa música, mas eu acho que todas as músicas falam um pouco do que é o álbum, porque é um filho, vamos pensar no que todo mundo fala, é um filho, então cada faixa é um organismo, um cromossomo e tal é uma parada que a gente vai movimentar, é o braço é a perna, é o dedo, ô ta faltando um dedo! Então a “Pra Cascá” é isso e eu quis mexer mesmo com essa coisa de tipo, dançar, pegar uma batida calorosa. DJ Nato PK me presenteou com o beat, eu disse: eu quero algo que ao mesmo tempo que seja dançante seja bem RAP mano, “repão”! Ele falou assim: ouve isso aqui!

CHH: Tifu, o selo Pau-de-dá-em-Doido lançou além da mixtape produzida pelo DJ Nato Pk, o disco solo do MC e seu parceiro Enézimo, Guerra Santa, Polemikaos, Armagedon, hoje quem faz parte do Coletivo e selo Pau-de-dá-em-Doido?
Tifu: Então, Pau-de-dá-em-Doido já existe fonograficamente há 10 anos, eu sou o mais novo integrante. Cheguei com essa idéia - vou ajudar na prensagem do disco também - eu entrei com essa visão de fazer parte do disco, não de ser um artista do selo, não, o selo é meu também... Saca? O selo é simples, DJ Nato Pk, Enézimo e Arnaldo Tifu, e ai tem o pessoal que trabalha com a gente, o Preto R, tem o Sagat que trabalha com a gente, com as parcerias, mas tem o selo dele, que é o Quarto Mundo, lançou D Preto, lança os discos dele, faz as paradas. Pau-de-dá-em-Doido dá uma força, Carlus Avonts, a gente dá um suporte, por que os caras andam com a gente, além de serem bons artistas, estão ali todo dia.

CHH: Arnaldo, para finalizar, o CHH deixa um espaço livre aqui para você falar aquilo que talvez não tenha dito em nenhuma música do disco “A Rima não Para”.
Tifu: Eu escrevi uma música que ia sair no álbum, que eu fiz no mesmo beat que saiu no disco do Enézimo que a gente chama de beat coletivo, que é um beat onde todos MCs da Pau-de-dá-em-Doido gostariam de rimar, o “De Boa Música”, Dj Nato foi excelente no corte dos samplers e tal. É uma música que fala sobre o Rap nacional, não tive a oportunidade de abordar diretamente sobre isso no disco. Gostaria de falar principalmente aos adeptos da cultura Hip-Hop no Brasil, que apreciam todos os seus elementos, que os B.Boys dancem as músicas de Rap brasileiro, ta ligado? Que os DJs toquem Rap brasileiro nas festas. A cultura Hip-Hop vai além do ego, da conversa: É vinil? É CD? É Serato? É Torck? É fita? Porque, se a gente for original mesmo, só ia ter show, se fosse essência, só ia ter show e acústico, não ia existir eletrônico. O pessoal fala da raiz... raiz...

O que que é raiz? Se antes os DJs tocavam nas fitas de rolo...ta ligado? Toquem a música e propaguem a cultura, aí o Rap vai ser bom suficiente pra voltar a colocar discos de vinil no mercado sabe? Os grafites não ficar só nas faixadas? A arte tem que estar na galeria, mas tem que ta na rua também, ta ligado? Os MCs têm que falar dos graffitis. Os bboys têm que vestir o graffiti, porque o Hip-Hop é a união dos elementos. Então por que fragmentar? Senão a gente volta na coisa das quebradas, quebradas só se chamam quebradas por que estão fragmentadas, mas no dia que a gente recuperar, reconstituir, elas não serão chamadas de quebradas, vai ser inteiro, saca? O Hip-Hop é uma manifestação popular, não é uma manifestação de massas, é diferente, é popular, é do povo pra uma maioria, pro povo. Comunicação é importante também, mas não necessita estar em grandes meios de comunicação. Eu fui numa palestra na Uninove, entramos nesse debate e tal, aí o cara da platéia falou assim: é... se vocês querem tanto que o Hip-Hop esteja na mídia, por que vocês não vão na mídia? Eu falei pra ele: quem falou aqui que o Hip-Hop tem que estar na mídia? Nós somos a mídia, o Hip-Hop é uma mídia própria. O Hip-Hop precisa de pessoas que amam e compreendem a cultura. Apreciem o Hip-Hop brasileiro, toquem rap nacional. Força, axé pro povo! É isso ai!

Diamantee, o beat que vem das ruas - Públicado no Central HIP HOP (BF) em 18/01/2010

O Central Hip-Hop, através da Estação Mendonça, recebe o produtor Diamantee que, além de beatmaker, participa da produção de diversos eventos, trabalha com mixagem e está escrevendo uma história, que começa a ser registrada aqui no portal.

Em Taipas, ele é referência, sua casa mais parece a Meca do Hip-Hop. Em qualquer hora do dia, tem sempre um DJ, um grafiteiro ou um MC fazendo sua arte. Diamantee andou de skate, pichou muros e ficou conhecido por sua irreverência, desde o começo do ano 2000, quando junto a DJ Zinco, Skok (Esquadrão Maloca), Mase, Rick (Simples) e mais outros grafiteiros Geg, Son e Same (ORC) e alguns B.Boys formavam o grupo A Junção.

Diamantee enveredou na área da produção musical, trabalhando com vários grupos de Rap como o Obscuro, Família Pingaiada, Medrado (Xandão Afro Rude), Zero Fox, dentre muitos outros. Em 2007, lançou seu primeiro disco com o título "Meu Time é Preparado", onde o anfitrião recebeu vários MCs que cantaram sobre suas bases.

Desde então, Diamantee participa e organiza eventos importantes da cena: “Em vários Zoeira Hip-Hop dei uma ajuda para a Elza Cohen na divulgação, produção e programação. Pô a Elza é uma mulher incrível! Faz todas as festas por que ama o que faz. Admiro muito. É uma vencedora. Batalha pra car***o para as paradas acontecer... Desde a segunda Battle Beatles, eu venho produzindo a batalha junto ao Dhenny e fiz diversos trampos com o Slim”, afirma o produtor.

Atualmente, Diamantee fez duas instrumentais para o disco do rapper Fino ("Quarto Mundo"), “Ta aqui” e “1 gole de vinho 1 pouco de Jazz”. E, junto ao rapper Enésimo, trabalhou na mixagem do disco "A Rima não Para", do rapper Arnaldo Tifu.

Central Hip-Hop (CHH): Diamantee, você também possui uma vertente eletrônica na produção, em seu próximo disco você deve mostrar característica?
Diamantee: Pô a musica eletrônica entrou na minha vida logo após eu ouvir Drum&bass, pirei de mais nessa parada, mas o que me deixou mais com vontade de fazer foi quando o DJ F-zero me mostrou o 4hero, moleque que bagulho elegante da porra new soul de primeira linha, e aí quando o meu cunhado Ruben Estevez (DJ da Bruk Boogie Kru A.K.A BBK) me mostrou o Broken Beat, eu pensei na hora: quero fazer essa parada.

Porque na real é como uma parada que o Zégon disse em uma entrevista que ele deu para o pessoal da Radio 457fm “o Rap é musica eletrônica, ele é feito de bateria eletrônica, sampler, pick up ele não é orgânico, não é acústico, é musica eletrônica” acredito nisso também. E também acho que se tem que beber de várias fontes experimentar estudar de tudo...entende? Você tem que usar o que tem para ser usado.

O mais importante é você gostar daquilo que esta fazendo, isso eu acho que conta pra car***o, por que você vai fazer de verdade saca, não vai fazer por que tem público ou simplesmente para vender um produto, vai fazer por que você gosta daquilo e, se a parada tiver alma e for musica boa e você correr para virar, ela vai virar entende, acredito muito nisso.

CHH: Diamante, você colabora com a organização e produção de eventos como o Batle Beats Brasil que já tiveram edições em vários estados do Brasil. Fale um pouco desse evento e como surgiu a idéia de fazer uma batalha de beatmakers?
Diamantee: Então man, o Dheeni que teve essa idéia magnífica e fez a primeira em 25/05/2007, ele e o Andrei. Aí, em 24/02/2008, Dheeni idealizou a segunda edição, na festa do Projeto 4, essa festa quem fazia era a DJ Abstemious, ele me chamou para participar e perguntou se eu sabia algumas lojas no centro que poderiam colaborar com a premiação, aí fizemos o corre da premiação dessa edição, algumas lojas como a Colex, a antiga Aspect e a Sigilo colaboraram com algumas camisetas, a parada rolou foda, a festa foi um sucesso, teve até um vídeo que o Produtor/Cineasta Arthur Moura, do Rio de Janeiro, fez durante o evento, que teve, em 3 dias, mais de 3 mil acessos, foi muito foda todo mundo comentando essa parada em tudo quanto é canto.

Na mesma semana, o Dhenni me ligou me convidado para fazer parte da Organização. Pô, pra mim, foi foda, eu pirava na idéia de ter um evento voltado aos produtores e, a partir dali, iria fazer parte da historia, fiquei feliz, aceitei na hora. Tivemos várias aberturas de portas desde então, nós tentamos levar o evento até o maior números de pessoas e lugares mais distantes possíveis. Já fizemos edições em Curitiba e Rio de Janeiro, iria rolar em Porto Alegre 16/05/2008, a edição RS da Battle Beats Brasil, mas a pessoa que estava nos contratando nos deixou na mão, na semana do evento.

No começo do ano de 2009, estávamos correndo pra fazer a ultima eliminatória e fazer a final em seguida, pois a Battle Beats Brasil é tipo um campeonato saca? O 1º e 2º lugar de cada edição tem vaga garantida para a final que vamos realizar em São Paulo (ainda sem data). Mas, no fim de maio/2009, eu caí de moto e fiquei quatro meses afastado das paradas, também existiram outros motivos, patrocinadores que nos deixaram na mão etc.



CHH: Quando e onde será a proxima edição do Batle Beats Brasil e como é o processo para inscrição?
Diamantee: Então, dia 24/01/10, tem a última eliminatória da Batle Beats Brasil em SP, na Livraria da Esquina, logo mais vai rolar o flyer definitivo com todos os nomes dos participantes e DJs, entre outras informações. Está rolando tipo um flyer que fizemos para entregar no Indie Hip-Hop e obtivemos bons frutos, pois muita gente fez comentários bem legais sobre a Battle Beats Brasil, deu pra ver que a galera está ansiosa para que tenha outra eliminatória, espero que este ano role tudo bem, para, em primeiro lugar, terminar essa para começar outras.

Sobre o processo de inscrição, é bem simples. É o seguinte. Tem o meu Myspace, lá você, que quer participar e tiver Myspace, adiciona à gente lá e mande uma mensagem falando que tem interesse em participar, de que estado você é e etc... Se você não tiver, manda um e-mail para battlebeatsbrasil@hotmail.com, nos falando que é produtor e gostaria de participar, nos envie algumas batidas.

É isso, a Battle Beats Brasil é bem democrática, qualquer um pode participar, desde que saiba produzir, não tem limite de idade nem distinção de sexo, homem ou mulher pode participar. Para você ter noção, nossa comissão de seleção ouviu quase 200 trabalhos, entre myspace e e-mails, a parada está crescendo, graças a Deus. A historia não para, precisamos preenche-lá.

CHH: Por falar em disco, o “Meu Time é Preparado” foi um lançamento independente, fale um pouco dessa experiência de colocar um disco na rua. O que você acha do apoio de gravadoras?
Diamantee: Então man, o CD “Meu time é preparado” já estava em meus planos quando eu comecei a andar com o DJ F-zero, ele estava com a idéia de lançar uma mix-tape, também tinha a ideia de montar um selo, assim sentamos e juntamos a ideia do meu disco com a mixtape dele, quem adquiriu as primeiras 300 copias pôde conferir que o CD era duplo ("Diamante - Meu time é preparado" + Mixtape do DJ F-zero), lançamos através do selo independente “Material Corrosivo”, que montamos.

Vou te contar, por mais que eu tenha feito toda a produção do CD , o DJ F-zero me ajudou muito para que isso acontecesse, colocou dinheiro do bolso, fez 100% dos corres comigo, sem ele, esse disco não teria ido para a rua, por isso digo que 50% do CD é graças é parte dele, to pra conhecer um moleque mais correria que ele, menino realmente é foda.

Sobre a gravadora, se ela te der todo o suporte para você lançar o disco, então por que não ter o apoio dela? Imagina: Você ter um estúdio foda a sua disposição, um engenheiro de som tipo o Wander Carneiro, Daniel Ganjaman ou o Buguinha Dub e poder escolher o produtor ou produtores que vão trabalhar com você, ter um planejamento do seu disco com assessoria de imprensa, música na radio, várias portas abertas, ter uma pessoa para vender o seu show. Isso lhe trará trabalho, agenda cheia, um disco bem feito e, se você gostar mesmo daquilo e tiver alma por aquilo, você tem 100% de chance de viver do que você ama, se seu disco for um clássico, aí realmente você teve a oportunidade certa na vida.



CHH: Para finalizar eu gostaria de te pedir, em nome do CHH, para dizer aqui algo que você talvez nunca disse antes, pode ser uma frase, um protesto, uma mensagem, enfim. A Estação Mendonça está sempre com as portas dos vagões abertas para pessoas que contribuem para o progresso do Hip-Hop como você.
Diamantee: Em primeiro lugar, dia 24 de janeiro de 2010 tem Battle Beats Brasil, última etapa em SP, mais informações em www.myspace.com/battlebeatsbrasil ou www.diamantee.blogspot.com.

Uma frase: “Não sou um homem perfeito, mas estou tentando fazer o melhor que posso com o que eu tenho” (Mos Def, "Umi Says"). Faça o impossível para viver daquilo que você ama, pois isso te tornará a pessoa mais feliz do mundo. Viva sem saber se existirá amanhã, ame quem te ama, e faça música, isso faz bem.

Achados e Perdidos